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As cotações são do mercado de arte nacional e internacional e os valores são apenas referência.

 

 
Ref: P.547
TAPEÇARIA, MEDINDO 96 x 65. Cotação R$ 1.100,00.
Ref: P.264
Norma, como assina, nasceu em Barcelona,(C. Espanha, 21/11/1928. Esmalte em cobre, com as seguintes medidas: 30 X 20, 20 X 20 e 20 X 18, respectivamente conforme imagens, cotação R$ 1.500,00, cada huma.
Ref: p.359
Tapeçaria em lã, medindo 1,40 X 86. Cotação R$ 2.500,00.
Ref: p.972
ROBERTO CIDADE (1939) "Integração - 1970" - bronze - 41 x 9 x 5 cm - assinado - Escultor gaúcho da cidade de Caçapava do Sul, onde nasceu a 11 de agôsto. Formou-se pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Santa Maria. Estudou escultura com Dorotéa Vergara Pinto da Silva. Seu trabalho passou por breve análise de Jacob Klintowitz, festejado crítico de arte brasileiro, no jornal Zero Hora de Porto Alegre, em setembro de 1982: "Um escultor de grandes volumes, formas agresivas, brutal (...) Escultores e artistas como Roberto Cidade, capaz de contar a sua história, transmitir a sua mensagem com vigor e clareza, são bem-vindos." Ao longo dos últimos vinte anos de carreira, participou de diversos certames e mostras, angariando premiações e reconhecimentos. JULIO LOUZADA, vol. 13 pág. 85; RGS, pág. 419.
Ref: P.258
Abraham Palatinik, nasceu em Natal/RN, Brasil, 19/02/1928. Pintor, desenhista e objetista. Cotação Zebra (12 cms alt.) R$ 400,00 e Urso (15 cms. alt.) vendido. Abraham Palatnik (Natal, RN, 1928). Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Abraham Palatnik desfruta hoje de um lugar próprio na história da arte brasileira e internacional. Se adjetivos como pioneiro e transgressor são sempre colados à sua produção é porque ela surge de forma dissonante na I Bienal de São Paulo, em 1951. Ao invés de uma pintura ou escultura, Palatnik exibia então seu primeiro Aparelho Cinecromático – uma “máquina pictórica”. Aqui, tecidos sintéticos, motores, luzes, e a incorporação decisiva do espectador no ambiente são os elementos que estruturam a obra. Devido a este caráter dissonante, o trabalho quase foi recusado na exposição, bem como os organizadores tinham dificuldade em catalogá-lo. Vemos hoje que se testemunhava ali um gesto pioneiro no campo da arte cinética e no uso da tecnologia. O que singulariza o trabalho de Palatnik é o uso que ele faz da tecnologia e suas possibilidades inovadoras. Não se trata de uma arte que está a serviço da técnica, mas sim de um olhar atento que sabe retirar das possibilidades técnicas e dos materiais mais diversos toda sua potencialidade poética. Misto de artista e desenhista industrial, Palatink possui muito do ideário construtivo na vontade de integrar arte e vida. Existe aqui uma convicção de que a arte pode estar em todos os lugares para todos os públicos, disseminada pelo cotidiano. Dos Cinecromáticos, passando para os Objetos Cinéticos, as progressões em madeira e poliéster, os desenhos em papel cartão e as progressões e pinturas sobre vidro mais recentes, a obra de Palatnik sempre foi fruto de um olhar primeiro e cuidadoso para o mundo ao seu redor. Doar um novo lugar para as coisas, engendrar poesia na tecnologia e ampliar o horizonte da arte fez deste quase rejeitado artista da primeira Bienal de São Paulo hoje uma referência da história da arte.
Ref: p.372
Escultura em bronze medindo 55X25X24. Cotação R$ 3.500,00.
Ref: p.259
Escultor, pintor e gravador. Depois de freqüentar a Escola de Belas Artes de São Paulo e de receber, por concurso, um Prêmio de Viagem à Europa (Dec.30), aperfeiçoou-se na Academia de Belas Artes de Florença. Voltando a residir em São Paulo, obteve também o Prêmio Viagem ao Brasil, também obteve no SPBA, como escultor, a grande medalha de prata (1940), o prêmio Prefeitura de São Paulo (1941, 1951 e 1962) e a pequena medalha de ouro (1957). No campo da gravura dedicou-se especialmente à água-forte. O gesso Primeiras Uniões Luso-Brasileiras, de sua autoria, encontra-se na Pinacoteca do Estado de São Paulo (Dicionário das Artes Plásticas no Brasil - Roberto Pontual). Participou de Bienal de SP. Executou esculturas e pinturas em várias igrejas do Brasil, dentre outras, a Igreja Matriz de São Sebastião e de Santos, SP, como também, a Igreja de Nossa Senhora da Aparecida. Recebeu Benção Papal por 40 anos de serviços prestados à Igreja. Participou da exposição Tradição e Ruptura da Fundação Bienal em 1984. Em conjunto com o arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto, executou inúmeros projetos de Igrejas pelo Brasil. Catalogado em ROBERTO PONTUAL, MEC, WALMIR AYALA, JULIO LOUZADA, FUNDAÇÃO BIENAL. A. Oliani, autor da famosa e controversa obra "Último Adeus" no túmulo de Antônio Cantarella em 1942. Estátuas em gesso pintado medindo 50 cms. de alt. Cotação R$ 4.500,00.
Ref: p.531
Jadeíte aplicado sobre placa de madeira, medindo 32 X 23. Cotação R$ 500,00.
Ref: E.143
Pintor, escultor e entalhador, natural de Recife. Batista foi casado com a pintora Mady. Em 2004 lançou o livro Embaixadores da Alma Brasileira de Mario Margutti, sobre a vida e as obras do entalhador Batista e da pintora Mady. Escultura, entalhada na madeira, medindo 1,10 X 030. Eugenio Carlos de Almeida Barbosa, assina Batista, nasceu em Recife/PE, Brasil, em 29/07/1930. Pintor, escultor e entalhador, produz obras com a marca dos bons artistas nodestinos que atingem altos valores no mercado. Cotação US$ 2.500,00.
Ref: p.435
Escultura em marmore de carrara, tema raro nas obras do artista, medindo 50 X 25 X 32, pesa mais de 50 kgs., assinada lat. direita, base de 15 cms. Cotação R$ 18.000,00.
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