terça-feira, 27 de dezembro de 2011

ALTO DE NATAL


1º ATO
MARIA CRIANÇA

Apagam-se as luzes da Igreja. Acender só a luz do altar.
Pelo meio da Igreja entram Joaquim e Ana

Narrador: Nossa história começa com um casal muito temente a Deus que recebeu um grande milagre. Joaquim e Ana já eram de certa idade quando tiveram uma filha muito especial. Eles colocaram o nome desta linda menina de Maria.

Pelo meio da Igreja entra Maria cantando o trecho da Música: “Simplesmente Amar”.

Maria Cantando: “Simplesmente amar, é o que importa para quem quiser servir
Simplesmente amar, é a condição maior suprema do servir
Eis a verdadeira vocação: Simplesmente amar.”

Os três saem pela lateral da Igreja.

 2º ATO
ANUNCIAÇÃO

Apagam-se as luzes da Igreja. Acender só a luz do altar.
Pelo lado do altar entra Maria e fica sentada na beira do altar.

Narrador: No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria.

Entra o Anjo pelo meio da Igreja.

Anjo: Ave cheia de Graça, o Senhor é contigo!

Maria: Quem és tu criatura bela, que enche o meu quarto com sua luz?

Anjo: Sou o anjo Gabriel e venho em nome de Deus para dizer que darás a luz ao Salvador.

Maria: Mas como se dará isso, pois não conheço homem algum?

Anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti e o céu inteiro espera por seu sim.

Maria: Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a sua palavra.

Canta-se o “Ave Maria” da música Maria e o Anjo. O anjo sai pela lateral da Igreja e Maria pelo meio.

 3º ATO
VISITA A IZABEL

Apagam-se as luzes da Igreja. Acender só a luz do altar.
Pelo lado do altar entra Izabel e Zacarias.

Narrador: Naqueles dias, Maria se levantou e foi as montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou na casa de Zacarias e saudou Izabel, que era sua prima e também estava grávida.

Maria: Izabel, Izabel

Narrador: Apenas Izabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu ventre e Izabel ficou cheia do Espírito Santo e disse a Maria que ela era bendita entre todas as mulheres e bendito era o fruto que ela carrega no ventre. Maria, cheia de graça, entoou o seguinte canto:

Música: Magnífica (Cantada pelo Grupo Sementes de Assis)

Narrador: Maria ficou com Izabel cerca de três meses e depois voltou para casa.

Os três saem pela lateral da Igreja.

 4º ATO
NASCIMENTO DE JESUS

Apagam-se todas as luzes da Igreja.
Enquanto o narrador fala, Maria e José entram pela lateral da Igreja e ficam no altar.

Narrador: Naquele tempo apareceu um decreto de César Augusto, ordenando o recenseamento de toda a terra. Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade. Também José foi a Galiléia, na cidade de Davi chamada Belém, para se alistar com sua esposa Maria que estava grávida. Estando os dois em Belém para o recenseamento. Maria deu a luz um filho em uma estrebaria, onde foram acolhidos, pois não havia lugar para eles em nenhuma hospedaria.

Acende as luzes da Igreja, menos do altar e Maria e José já estão no presépio.

Narrador: Envolvendo-o em faixas, reclinou-o numa manjedoura. E naquele momento veio ao mundo nosso Salvador, pelo ventre de uma virgem e na humildade de uma estrebaria.

Maria vai colocando o menino na manjedoura enquanto canta-se o trecho da música.

Trecho da música: “O amor nasceu em meio ao frio de uma noite sem um lugar para ficar...Desaconchego sim. Palhas para deitar e ao seu redor os animais que ali morava.
Mesmo sendo Rei, pobre se fez, só por amor”

Narrador: De todos os lugares vinham Reis para adorar o menino Jesus e traziam presentes. E o céu inteiro fazia festa com a chegada do menino Jesus.

Entra pelo meio da Igreja os Reis Magos e deixam os presentes aos pés de Jesus e se ajoelham.

Canta-se noite Feliz e os anjinhos entram pelo meio da Igreja jogando pétalas de rosas e ficam em volta do presépio.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Histórico do Círio de Nazaré em Belém do Pará

A devoção a Nossa Senhora de Nazaré teve início em Portugal. A imagem original da Virgem pertencia ao Mosteiro de Caulina, na Espanha, e teria saído da cidade de Nazaré, em Israel, no ano de 361. Em decorrência de uma batalha, a imagem foi levada para Portugal, onde, por muito tempo, ficou escondida no Pico de São Bartolomeu. Só em 1119, a imagem foi encontrada. A notícia se espalhou e muita gente começou a venerar a Santa. Desde então, muitos milagres foram atribuídos a ela.
   No Pará, foi o caboclo Plácido José de Souza quem encontrou, em 1700, às margens do igarapé Murutucú (onde hoje se encontra a Basílica Santuário), uma pequena imagem da Senhora de Nazaré. Após o achado, Plácido teria levado a imagem para a sua choupana e, no outro dia, ela não estaria mais lá. Correu ao local do encontro e lá estava a “Santinha”. O fato teria se repetido várias vezes até a imagem ser enviada ao Palácio do Governo. No local do achado, Plácido construiu uma pequena capela.
   Em 1792, o Vaticano autorizou a realização de uma procissão em homenagem à Virgem de Nazaré, em Belém do Pará. Organizado pelo presidente da Província do Pará, capitão-mor Dom Francisco de Souza Coutinho, o primeiro Círio foi realizado no dia 8 de setembro de 1793. No início, não havia data fixa para o Círio, que poderia ocorrer nos meses de setembro, outubro ou novembro. Mas, a partir de 1901, por determinação do bispo Dom Francisco do Rêgo Maia, a procissão passou a ser realizada sempre no segundo domingo de outubro.
Círio de Nossa Senhora de Nazaré
Berlinda de Nossa Senhora de Nazaré, símbolo da festa religiosa.
O Círio de Nazaré , em devoção a Nossa Senhora de Nazaré, é a maior manifestação religiosa Católica do Brasil e maior evento religioso do mundo, reunindo cerca de seis milhões de pessoas. Alguns estudiosos estão considerando o Círio de Nazaré em Belém do Pará, como sendo a maior manifestação religiosa do Planeta. Consegue congregar dois milhões de pessoas em uma só manhã.
As etapas da celebração
Atualmente as manifestações de devoção religiosas estendem-se por quinze dias, durante a chamada quadra Nazarena. Entre os pontos altos dessa manifestação, destacam-se:
·         Traslado de Nossa Senhora
Assim chamada, porque marca o percurso da imagem de Nossa Senhora de Nazaré, da Basílica de Nazaré, pelas ruas da cidade, até a igreja matriz, no município de Ananindeua, município vizinho a Belém. Percurso este, feito em carro aberto, onde Nossa Senhora recebe inúmeras homenagens. A imagem da Santa, passa a noite neste município, onde o povo fica durante toda à noite em vigília. Essa Romaria acontece de sexta para sábado, que antecede o domingo do círio.Esta romaria normalmente sai as 9:00 da Basílica de Nazaré, e segue pela Avenida Nazaré, Almirante Barroso, BR-316, Ananindeua, Marituba e volta para Ananindeua até a Igreja Matriz.
·         Romaria Rodoviária
Depois de uma noite em Ananindeua, e uma missa pela manhã, a imagem parte de madrugada em mais uma procissão, agora em uma nova direção, a Vila de Icoaraci, distrito de Belém. Mesmo sendo de madrugada, os fiéis aguardam a passagem da Santa, rendendo-lhe inúmeras homenagens. A procissão é acompanhada pelos carros da diretoria do círio, carros de polícia, bombeiros, ambulâncias, carros oficiais e civis. Daí a origem do nome da romaria.
NHo Garnier Sampaio (H-37) liderando a romaria fluvial do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em 2005.
·         Romaria Fluvial
Nesta romaria, a imagem da Santa é levada de barco, pela Baia do Guajará, baia esta que cerca a cidade de Belém, e é seguida por inúmeros outros, enfeitados de acordo com as condições do próprio dono. Aqui se vêem barcos, iates e simples canoas de ribeirinhos que seguem a procissão. O percurso Icoaraci-Belém pode levar até 5 horas. Ao chegar no cais do porto da cidade, é recebida por uma multidão e outras homenagens se seguem. A romaria foi introduzida em 1985, como uma forma de homenagear a todos os que vivem e dependem dos rios da região, como a população ribeirinha, que devido suas condições não pode se dirigir a Belém, e com isso, pode fazer suas homenagens.
·         Moto-Romaria
Por volta das 11 horas da manhã de sábado, a imagem da Santa chega ao cais de Belém, dali a imagem segue em carro aberto, agora seguida por motoqueiros que buzinam incessantemente, anunciando a passagem da Santa, o povo para nas ruas seus afazeres, saem de suas casas, e saúdam a Virgem, com as mãos levantadas, como a pedir a bênção. A Romaria se estende pelas ruas da cidade até o Colégio Gentil Bittencourt, onde uma outra multidão de fiéis espera a Imagem. E à noite, logo após a missa, dará início a Trasladação.
·         Trasladação
A trasladação da imagem ocorre uma noite antes do Círio, em uma procissão à luz de velas. Simbolicamente visa recordar a lenda do descobrimento da imagem e o retorno ao local de seu primeiro achado. Nesta cerimonia somente a Berlinda (carro onde é levada a imagem de Nossa Senhora) é utilizada, num trajeto em sentido inverso ao do Círio
·         Procissão do Círio
Que atualmente reúne centenas de milhares de fiéis (cerca de 2 milhões ou ate mais), em um cortejo, que em épocas recentes chegou a durar cerca de nove horas, e que hoje, devido a uma melhor organização e planejamento por parte da diretoria da festa demora bem menos, percorrendo uma distância de cerca de cinco quilômetros entre a Catedral Metropolitana e a Basílica de Nazaré. Esta celebração é dividida em três momentos: o Círio propriamente dito evento é iniciado às seis horas da manhã com a celebração de uma missa, após a qual os fiéis se postam nas ruas ao longo do trajeto. Às sete horas, o Arcebispo conduz a imagem de Nossa Senhora até a Berlinda, para dar início ao Círio. Antigtamente e até o iníco dos anos 2000, chegava no destino por volta das duas horas da tarde. Hoje, isso acontece anetes mesmo do meio-dia a imagem chega à Basílica de Nazaré, sendo retirada da Berlinda para a celebração litúrgica.
·         Recírio
Duas semanas após o Círio, acontece o Recírio, uma procissão de despedida.
Os símbolos
O Círio tem vários objetos simbólicos que podem ser apreciados durante o seu trajeto. Os principais são:
A berlinda, que leva a imagem da Santa;
A corda, espaço de pagamento de promessas dos romeiros.
A corda, que sustenta a fé na padroeira dos paraenses, possui a média de 400 metros de comprimento e pesa aproximadamente 700 quilos, de puro sisal torcido, que requer maior sacrifício físico e emocional. Incorporada à celebração em 1868, originalmente substituía a junta de bois que até então puxava a berlinda da imagem; posteriormente passou a ser utilizada para separar a berlinda e o carro dos milagres da multidão que a acompanha. No ano de 2005 a direção do Círio, modificou o formato da corda, que ao invés de contornar a berlinda como normalmente era feito, a corda ainda do mesmo tamanho, veio na forma de um rosário, na tentativa de que não ocorressem atrasos no traslado, como já havia ocorrido anos antes.
O manto é mais um dos símbolos da Festa de Nazaré. A cada procissão, há sempre um novo manto envolvendo a figura de Nossa Senhora. O manto tem sempre uma conotação mística, relatando partes do evangelho. Confeccionado com material caro e importado. O trabalho da confecção do manto iniciou-se pelas filhas de Maria. Anos depois, assumindo a confecção do mesmo, a irmã Alexandra, da Congregação das Filhas de Sant’Ana. Com a sua morte, a confecção do manto ficou por conta de uma ex-aluna do Colégio Gentil Bittencourt, que por 19 anos o teceu, e de suas mãos saíram os mais belos mantos. A confecção do manto é toda envolvida em clima de mistério, feitas com a ajuda de doações, quase sempre anônimas.
As velas, ou círios, são feitas de cera, em vários formatos, retratando partes do corpo humano, ou ainda, uma vara de cera da mesma altura do pagador da promessa. As velas, são um símbolo da fé dos promesseiros, que através delas, 'pagam' a uma graça alcançada.
Os carros de promessas ou dos milagres, que recolhem os ex-votos ilustrativos das graças alcançadas pelos fiéis;
As crianças, tradicionalmente vestidas de anjos;
As homenagens de fogos de artifício, queimados durante a passagem da imagem pelas ruas do centro histórico de Belém.
Outros símbolos também integram a tradição:
As novenas, ciclos de orações realizadas durante as semanas que antecedem a festividade, por devotos que realizam pequenas romarias pelas casas de vizinhos.
Os cartazes oficiais anunciando a festividade.
O almoço com a família, realizado no domingo da procissão, como um ato de comunhão. Tradicionalmente é composto de:
Pato no tucupi, tradicional prato da culinária paraense, acompanhado de arroz branco.
Maniçoba, também tradicional item da culinária da região.
O arraial no largo de Nazaré, em frente à Basílica.

Encontro: Sansão e Dalila

1- Objetivo: Levar às crianças a entender que a verdadeira força não está em nossos braços, mas a força está na nossa fé em Deus.

2- Quebra-Gelo: Cite uma coisa que você, quando era menor não tinha força pra fazer, e agora você já consegue. (exemplo: abrir uma lata, carregar um saco de arroz, abrir uma janela de vidro, etc)

3- Versículo para Memorizar: “O Senhor é a minha força, a quem temerei ?” Salmo 27:1

4- Leitura da Bíblia: Juízes 15:20 a 16:31

5 -Mensagem: Sansão governou o povo de Israel vinte anos, na época em que os filisteus dominavam aquela terra. Sansão era um homem muito forte. Ele se apaixonou por uma mulher chamada Dalila. Os filisteus foram falar com ela: Descubra como podemos tirar a força de Sansão. Se você fizer isso, nós lhe pagaremos com barras de prata! Então Dalila pediu a Sansão: Por favor, me conte o segredo da sua força. Sansão respondeu: — Se me amarrarem com sete cordas , eu ficarei fraco e serei como qualquer um. Aí Dalila amarrou Sansão. E então gritou: Sansão! Os filisteus estão chegando! E ele arrebentou as cordas, como se fossem fios de linha queimada. Então Dalila lhe disse: Você mentiu. Por favor, me diga como é que alguém pode amarrar você. Sansão respondeu: Se me amarrarem com cordas novas, que nunca foram usadas, perderei as forças. Aí, Dalila pegou cordas novas e amarrou os braços dele. Depois gritou: Sansão! Os filisteus estão chegando! Mas Sansão arrebentou as cordas como se fossem fios de linha. E Dalila disse: Você continua mentindo pra mim. Diga, qual é o segredo da sua força? Ele respondeu: Se você tecer num tear as sete tranças do meu cabelo e prendê-las com um prego grande de madeira, eu ficarei fraco e serei como qualquer um. Então Dalila fez com que Sansão dormisse, e teceu as sete tranças dele. E gritou novamente, chamando os filisteus. Mas ele acordou, arrancou o prego e tirou o cabelo do tear. Então ela disse: Você não me ama. Você me fez de boba três vezes e não me contou por que é tão forte. Sansão acabou lhe contando a verdade: — O meu cabelo nunca foi cortado! Eu fui dedicado a Deus como nazireu desde que nasci. Se o meu cabelo for cortado, perderei a minha força. Então, depois que Sansão dormiu, Dalila chamou um homem, e ele cortou as sete tranças de Sansão. Ela gritou: Sansão! Os filisteus estão chegando! Ele se levantou e pensou: “Eu me livrarei como sempre.” Sansão não sabia que o SENHOR o havia abandonado. Os filisteus o pegaram, feriram seus olhos, ele ficou cego. Levaram-no para Gaza, e o prenderam com correntes de bronze. E o puseram para trabalhar na prisão, virando um moinho. Mas o seu cabelo começou a crescer de novo. Os governadores filisteus se reuniram para fazer uma festa e chamaram Sansão para diverti-los. Então Sansão pediu ao rapaz que o guiava pela mão: Deixe-me tocar nas colunas que sustentam o templo para que eu possa me encostar nelas. O templo estava cheio de homens e mulheres. E Sansão orou ao SENHOR, dizendo: — Oh Senhor, por favor, dá-me força só mais esta vez. Deixa que eu, de uma só vez, me vingue dos filisteus. Então agarrou as duas colunas do meio, que sustentavam o templo. Com a mão direita numa coluna e a esquerda na outra, jogou todo o seu peso contra elas e gritou: Que eu morra com os filisteus! Em seguida deu um empurrão com toda a força, e o templo caiu sobre os governadores e todas as outras pessoas.


6- Aplicação: Sansão foi um homem muito forte, mas desobedeceu a Deus, e a seus pais, se envolvendo com mulheres que não eram israelitas. Dalila era filistéia, e adorava outros deuses. Sansão tinha muito orgulho da sua força. Mas a sua desobediência o levou à morte. A nossa força está na nossa fé. Se a nossa confiança no Senhor for grande, então teremos uma grande força para enfrentar os problemas, e sermos vencedores!

 7- Atividade: Distribua pedaços de fio de lã, e peça para as crianças arrebentarem. E depois junte vários fios e enrole-os como se fosse uma corda. Peça para uma criança arrebentar, ela não vai conseguir. Explique que a união faz a força. O fio sozinho, facilmente foi arrebentado, mas vários fios juntos não, eles ganharam força e não foram arrebentados! Cada criança é um fio. É importante que elas sejam unidas no Senhor e orem uns pelas outras. A união dará forças para vencer o mal. Pode substituir os fios por palitos de sorvete ou folhas de papel.
8- Comunhão / Encerramento


Encontro: Os Dez Mandamentos

Objetivos:

Oração inicial

Acolhida

A chave
Você conhece os Dez Mandamentos da Lei de Deus?

Histórias
Os Dez Mandamentos
1º – Amar a Deus sobre todas as coisas.
2º – Não tomar seu santo nome em vão.
3º – Guardar o dia de sábado
4º – Não fazer imagens para adoração
5º – Honrar pai e mãe.
6º – Não matar.
7º – Não adulterarás.
8º – Não furtar.
9º – Não levantar falso testemunho.
10º – Não desejar a mulher do próximo nem cobiçar nenhum de seus bens.

Explicação
Se me amais, guardareis os meus mandamentos. João 14:15
Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda, esse é o que Me ama. João 14:21
Sabemos que O conhecemos se guardamos os Seus mandamentos. I João 2:3
Aquele que diz: Eu O conheço, e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso e nele não está a verdade. I João 2:4

Partindo do concreto
Dinâmica: Orientação
Objetivo: compreender que não há melhor guia e orientador que Deus.
Norte, sul, leste, oeste.
O orientador explica que cada parede da sala será um ponto cardeal (norte, sul, leste, oeste).
Então o joga consiste em fala um dos pontos e as crianças virarem para aquele lado. Quem for errando sai do jogo até sobrar só um.

Atividade
Colorir o desenho

Guardando
Os mandamentos me ajudam a viver esta vida bem mais feliz e a ter a possibilidade de uma vida eterna, sem dor, tristeza, separação ou choro. Quem ama faz regras e obedece a regras.

Encerramento

Encontro: A Arca de Noé

Objetivo: Fé é crer no que não se pode ver. Mostrar que pela fé (em Jesus Cristo) e através do trabalho a  serviço de Deus é que o homem será salvo.

Oração inicial

Acolhida
Música:
Erguei as Mãos
(Pe. Marcelo Rossi)

Erguei as mãos e dai glória a Deus. Erguei as mãos e dai glória a Deus. Erguei as mãos e cantai como os filhos do Senhor.
Erguei as mãos...
Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois. O elefante e os passarinhos como os filhos do Senhor.
Erguei as mãos...
Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois. A minhoquinha e os pingüins como os filhos do Senhor.
Erguei as mãos...
Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois. O cangurú e o sapinho como os filhos do Senhor.
Erguei as mãos...


Partindo do concreto
Dinâmica do spray - Pedir que fechem os olhos e vaporizar um pouco de spray na sala. Perguntar sobre o que sentem e levar à comparação: "Não podemos ver a Deus, mas podemos senti-lo. Nem tudo o que existe de fato, pode ser visto ou tocado."

A chave
E agora? Como poderemos conhecer a Deus se não podemos vê-lo?

Semeando a palavra

Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua família. Por meio da fé ele condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé.” (Hebreus 11.7)

História: A Arca de Noé.

 1. Após muitos dias de chuva, o que Deus mandou Noé fazer?
 2. Após várias tentativas qual o acontecimento que levou Noé a saber que já poderia sair da Arca?

Explicação
As promessas de Deus
Esta foi a promessa de Deus para Noé: a vinda de um dilúvio e a existência de uma arca.

A reação de Noé
Diante da Promessa de Deus, Noé se esforçou intensamente para construir a arca que iria salvá-lo.

A promessa de Deus exigiu uma postura de Noé – A fé de Noé está relacionada à reação dele à Palavra de Deus. Ao ouvir a promessa, Noé tomou uma postura de ação.

A confiança em Deus o levou a agir com organização – ele decidiu trabalhar para ver o cumprimento da promessa de Deus, diminuindo o seu ritmo de vida e deixando de fazer muitas das coisas que fazia até então para construir a arca; com planejamento – ele precisou usar a razão, raciocinar para fazer as coisas acontecerem.

Ele não era um derrubador de árvores e nem um construtor de barcos. Aquilo que Deus lhe havia falado era uma coisa nova; e executando – depois de planejar tudo, Noé colocou as mãos na obra. Ele precisou suar a camisa para construir a arca. Se, hoje em dia, com toda a tecnologia, é difícil construir um barco de madeira, imagine naquela época!

Hoje em dia as pessoas pensam que ter fé é não fazer nada, é simplesmente esperar que as coisas aconteçam, sem se preparar. Ter fé, para elas, é simplesmente fazer uma confissão positiva e desconsiderar a razão; é ficar de braços cruzados, lembrando Deus das promessas dele. É isso que acontece nos dias de hoje: as pessoas dizem “Eu determino que isso deve acontecer assim” e pronto! Elas ficam confiando de que as coisas vão acontecer segundo a determinação delas.

Você já pensou em Noé de braços cruzados, lembrando Deus das promessas?
 A Bíblia diz que, pela fé, Noé construiu uma arca. E através daquela arca que ele construiu, com o suor do seu rosto e com o uso da sua razão, ele foi salvo juntamente com toda a sua família. A fé não levou Noé a ficar acomodado. Pelo contrário, por causa da fé ele trabalhou mais ainda. E não somente isso: por causa da sua fé ativa, ele condenou o mundo.
Atividade
Colorir o desenho da Arca de Noé

Guardando
 Posso sentir Deus em todas as coisas.

Encerramento
















Músicas para encontros de catequese

          1.      Aleluia! (4x) bis / 1-Mão direita, / Mão esquerda, / Com as duas louvamos ao Senhor. / 2-Um pulinho, / Dois pulinhos, / Três pulinhos, louvamos ao Senhor. / 3-Sorrisinho, / Dançadinha, / Todos juntos louvamos ao Senhor (Jesus).                                                        

2.      Cuidado olhinho o que olha (bis), / O Salvador do Céu gosta tanto de você. / Cuidado olhinho o que olha, / Cuidado boquinha o que fala (bis), / O Salvador do Céu gosta tanto de você. / Cuidado ... Cuidado mãozinha o que pega (bis),/ O Salvador do Céu gosta tanto de você. / Cuidado ... Cuidado pézinho onde pisa (bis), / O Salvador do Céu gosta tanto de você. / Cuidado ... Cuidado olho, boca, mão e pé (bis), / O Salvador do Céu gosta tanto de você. / Cuidado ...

3.      Louvai batendo palmas, / Louvai batendo o pé, / Louvai rodopiando, / Louvai a Deus Javé. / Louvai com a viola ( dig-dig-dig-dig-dom), / Louvai com a sanfoninha (firirim-firirim-fom-fom), / Louvai com o tamborzinho (tarará-tarará-tá-tá), / Louvai com o sininho / (blim-blim-blim-blim -blim -blom).

4.      Eu sou a florzinha de Jesus (2x), / Abro a boquinha para louvar, / Fecho os olhinhos para rezar.

5.      Mãozinhas (2x) nós vamos bater, / Depois as mãozinhas pra trás esconder. / No alto (2x) nós vamos bater, / Depois as mãozinhas... Embaixo (2x) nós vamos bater / Depois as mãozinhas... Bem forte (2x) nós vamos bater. / Depois as mãozinhas... Bem leve (2x) nós vamos bater. / Depois as mãozinhas...


6.      Tão bom! Tão bom! / Maravilhoso é / Que os irmãos vivam em união (bis) / Aperte a mão do seu irmão e dê um sorriso pra ele / Aperte a mão do seu irmão e cante esta canção.

7.      Amigo (ou, o nome), / que bom que você veio! / Foi Jesus quem te chamou / e você escutou. / Que bom! Que bom! / Que bom que você veio! (bis)

8.      Hoje é um dia lindo / me sinto contente! (bis) / Levanto e salto / dou meia volta e sento. / Quanto mais andarmos juntos, / amigos seremos (bis) Pois o meu amigo é o seu amigo / e o seu amigo é amigo meu. (bis)

9.      Aperte a mão do amigo mais perto / Aperte a mão pra cantar lá, lá! (2x) Tra-la-la-lá / Dê um abraço no amigo ... / Dê um sorriso pro amigo ... Bata palmas com o amigo ...

10.  Quem fez o grande sol? / Quem fez as árvores? / Quem fez os passarinhos? / Quem me fez? (bis) / Deus fez o grande sol para brilhar, / Deus fez as árvores pra descansar,/ Deus fez os passarinhos pra voar / e Deus me fez pra te amar.

11.  A Palavra do Senhor criou o céu, / a Palavra do Senhor criou o mar. / Lá no céu, a estrelinha fez brilhar / e no fundo do mar, o peixinho fez nadar. / A Palavra do Senhor criou a flor, / a Palavra do Senhor criou o Sol. / No jardim, pôs a flor pra perfumar / e o brilho do sol para a terra iluminar. / A Palavra do Senhor criou o homem, / a Palavra do Senhor gerou a vida. / Fez a terra pro homem habitar / e a vida no mundo fez para respeitar.

12.  Quem fez as lindas flores? / Bem sei que não fui eu. / Quem fez as lindas flores / Foi nosso Pai do Céu. / Quem deu perfume ao cravo? / Não foi você nem eu, / Quem deu perfume ao cravo / Foi nosso Pai do Céu.

13.  Se eu fosse um elefante, / com a minha tromba eu louvaria o Senhor. / Se eu fosse um grande urso polar, / com a minha pança, eu iria louvar. / Se eu fosse um peixinho, / lá no fundo do rio eu louvaria o Senhor. / Mas nem elefante, nem urso, nem peixinho eu sou. / Eu sou o que sou, / tenho um coração, / um grande sorriso e uma linda canção. / Se Deus me fez assim, assim vou louvar.

14.   Deus faz crescer o capim (pim-pim), / Deus cuida dos passarinhos (piu-piu). / E não se esquece das flores, dos frutos e do coelhinho (tlo-tlo). Foi Deus quem fez o galo( có-có), / a galinha e os pintinhos (piu-piu), / o boi, a vaca e o cavalo / e o meu bonito cãozinho (au-au).

15.   Três palavrinhas só,/ eu aprendi de cor,/ Deus é amor,/ três palavrinhas só(cantar rápido, usar gestos, fazer mímicas).

16.   O telefone do céu,/é a oração./ o telefone do céu é o joelho no chão./ você liga uma vez,/ duas e três./ e, se não atender,e, se não atender,/ você liga outra vez. trim, trim, trim, trim.

17.  Com Cristo na catequese tudo vai muito bem,/ vai muito bem,/ vai muito bem. (bis)
Por isso mãos ao céu,/ em forma de oração,/ unidos aos irmãos/ é a corrente da união. (bis)

18.  Reunidos em nome do Pai,/ reunidos em nome do Filho,/ reunidos em nome do Espírito Santo./ Amém. (bis)
As tristezas lá fora deixei,/ alegria aqui dentro encontrei/ Cristo vive e está aqui/ em meu coração. (em seu coração) (bis)

19.  Toda Bíblia é comunicação,/ de um Deus amor,/ de um Deus irmão/ é feliz quem crê na revelação,/ quem tem Deus no coração.

20.  Eu tenho um amigo que me ama,/ me ama, me ama./ Eu tenho um amigo que me ama,/ seu nome é Jesus. Jesus, Jesus, seu nome é Jesus. (bis)

21.  Só entra no céu, /quem for como criança!/  Foi Jesus quem disse: “deixai vir a mim estes pequeninos./ Porque o meu Reino é dos pequeninos”. (bis)

22.  Olé, olé, olá, na escola de Jesus vou me matricular. (bis)/ Nessa escola de alegria./ Jesus Cristo é o professor,/ a diretora é Maria,/ o ABC é o amor./ Aprendemos com certeza,/ a somar muita humildade,/ diminuir nossa tristeza,/ multiplicar nossa bondade.

23.  A alegria está no coração/ de quem já conhece à Jesus/ a verdadeira paz só tem aquele/ que já conhece à Jesus/ o sentimento mais precioso/ que vem do nosso Senhor/ é o amor que só tem quem já conhece à Jesus. (bis) aleluia, aleluia, aleluia, aleluia.

24.  Deixai vir a mim as crianças/ um dia dissestes Jesus/ por isso com muita esperança/ viemos buscar tua luz. (refrão) Hoje novamente, chamas todos nós, viemos escutar a tua voz./ Hoje novamente, acolhes todos nós, viemos escutar a tua voz./ Hoje novamente, guardas todos nós, viemos escutar a tua voz.





,

5 dicas para preparar a Reunião de Pais da catequese

Talvez o preconceito mais instalado na mentalidade dos catequistas seja a incompatibilidade entre pais e catequese.

Por si só, estes dois mundos parecem repelir-se. E sei que não é assim apenas aqui na minha comunidade, ou apenas na minha paróquia. É assim um pouco por todo este pequeno Portugal adentro (e Brasil também rsrs).

Mas com mais uma reunião de pais ‘à porta’, deixo as filosofias de parte, e partilho aqui alguns dos preparativos e planos que fiz.

Um. Aviso de Recepção.
«Se os conselhos fossem bons, vendiam-se.» (autor anónimo)

A boa comunicação parte de algumas bases, uma delas é ter alguma forma de verificar se a mensagem é recebida. Não se trata de ter papéis extensos para os pais assinarem, uma simples rúbrica num destacável e uma informação breve (local, hora e tema de reunião) basta.

Bem sei que os resultados são discutíveis, mas parece-me importante existir este cuidado. Isto nunca irá dispensar um telefonema aos pais, se assim o entenderes. O importante está em procurar ferramentas adequadas.

Dois. Escolher um tema.

Aqui poderiam estar também os tópicos de discussão. Mesmo que seja apenas para uma simples conversa de café, avisem. Às vezes, é apenas uma questão de cortesia, ainda assim convém não subestimar o poder destes pormenores.

Esta reunião de pais terá como tema “A identidade da criança cristã”. Confesso que poderia ser mais apelativo, algo mais publicitário, mas as ideias em discussão encontrar-se-ão à volta deste tema - como é o caso da necessidade do exemplo do adulto cristão para a formação da identidade da criança.

Três. Ter um ponto de partida.

«O óbvio nem sempre é evidente.»
de autor anónimo

Tal como num encontro de catequese, o ponto de partida pode e deve provocar/evocar a experiência das pessoas. Para quê? Para promover “faísca” na reunião, independentemente se o fazes com um esquema (como o da imagem) ou um vídeo do youtube.

Neste caso, pretendo iniciar a discussão com uma revisão do contrato educativo: um wake up call ... ou ‘chamada à realidade’ para a catequese como resposta à vontade dos pais em procurar a comunidade, e não o contrário.

Quatro. Pelo menos, uma dinâmica.

Os pais precisam de ter voz activa na reunião. «Eu disse, eu faço, eu sinto-me bem, eu sou importante.» Só assim irão querer estar por inteiro e partilhar contigo as suas ideias, as suas experiências.

Desta vez escolhi uma dinâmica de foto-linguagem: através de imagens mais ou menos óbvias, os pais serão convidados a escolher uma e a explicar de que forma aquela imagem transmite uma das características marcantes dos seus filhos.

Para só então tentar perceber onde está a inspiração de Deus para eles, pois antes mesmo deles (pais) já Ele sonhava os seus filhos e preparava para eles uma caminhada de fé.

Cinco. Algo+.
Compromisso ou simples síntese. Algo concreto deve ficar. Desafia os pais do teu grupo a estarem mais presentes, nem que seja só para irem à missa com os seus filhos ...pelo “exemplo” deles a criança irá crescer para se tornar no adulto cristão de amanhã.